29 novembro 2008

Dão "Vinhos & Gourmet" celebra 100 Anos de Denominação de Origem


O Solar do Vinho do Dão, em Viseu, prepara-se para ser o palco enogastronómico do nosso país, no fim-de-semana de 29 (sábado) e 30 (domingo) de Novembro e 1 (segunda-feira, feriado nacional) de Dezembro.

No ano em que a Região Demarcada de Vinhos do Dão celebra o centenário de delimitação e demarcação, a quinta edição do “Dão, Vinhos & Gourmet” volta a reunir os produtores de vinho mais emblemáticos do Dão, oferecendo a possibilidade de degustar os novos lançamentos, a todos os visitantes.
O programa terá ainda provas comentadas de vinhos, azeites, vinagres, cursos de provas de vinhos, sessões de cozinha ao vivo e uma exposição fotográfica sobre os 100 anos dos Vinhos do Dão. Uma novidade desta edição é a demonstração e provas de cocktails à base de vinhos da região. Todas estas acções paralelas são realizadas por profissionais de grande prestígio a nível nacional e estrangeiro.

A já referida exposição exibirá fotografias do livro: "Imagens que os Vinhos Dão", iniciativa conjunta da Confraria dos Enófilos do Dão e da Comissão Vitivinícola da Região do Dão e da autoria de José Pimentel.
"Segundo o autor, este livro poderia ter resultado num trabalho mais exaustivo e que, tal como sempre acontece num projecto desta natureza, a dificuldade surgiu na hora de fazer a selecção das imagens. Espera, no entanto, que o objectivo seja cumprido e que depois de se desfolhar o "Imagens Que os Vinhos Dão", um nome sugerido pelo enólogo Aníbal Coutinho, "as pessoas tenham vontade de sair da estrada" e partir à descoberta da beleza deste região."

El Vino en el Prado" - Visita temática, 13 de Janeiro - Museu do Prado


"El Vino en el Prado" é uma actividade da Fundação para a Cultura do Vinho em Espanha, promovida pelo Museu do Prado.

"Se trata de un ciclo de visitas al Museo Nacional del Prado orientado a obras relacionadas con el universo de la vitivinicultura. Este recorrido, seleccionado para la ocasión, permite una mirada diferente a obras tan conocidas como “La vendimia” de Goya o “Los borrachos” de Velázquez, que ofrecen perspectivas artísticas, sociales, históricas y afectivas de unas obras donde el denominador común es el vino.
El próximo 13 de febrero, tendrá lugar la siguiente visita del ciclo “El Vino en el Prado”. Todos los amantes del vino y el arte podrán recorrer los modos de elaboración de vinos de otras épocas, las costumbres de consumo, la magia de los envases, los rituales religiosos, así como los fundamentos mitológicos sobre los cuales reposa la propia cultura del vino a través de una visita al Mueso del Prado.
Esta actividad de la Fundación para la Cultura del Vino nos permitirá descifrar algunos aspectos de la simbología del vino e intuir la importancia que ha ido imprimiendo en las civilizaciones a lo largo de la historia.
El triunfo de Baco o Los borrachos de Diego de Silva y Velázquez; Bacanal y Ofrenda a Baco de Michel-Ange Houasse; Baco o la monstrua desnuda de Juan Carreño de Miranda; La Tabla de los siete pecados capitales de El Bosco; La vendimia o el otoño y La merienda de Francisco de Goya; Isaac y Jacob de José Ribera; La bacanal de los Andrios de Tiziano de Vecellio di Gregorio.
El gusto, La vista, El olfato, El oído y El tacto de Jan Brueghel I; La última cena de Juan de Juanes; Fiesta campestre de David Teniers; Bodegón de Osias Beert; Bodegón, de Clara Peeters; Bodegón con dos racimos de uvas, de Juan Fernández “el labrador” y Bodegón con dulces y recipientes de cristal de Juan van der Hamen son algunas de las obras que forman el recorrido preparado por la Fundación para estas visitas.
La Fundación también ha editado con motivo de esta actividad un libro-catálogo con el título El Vino en el Prado, a través del cual podemos recorrer los distintas pasillos del museo deteniéndonos en los cuadros más representativos con motivos vitivinícolas. "

Fechas y horarios
Viernes 13 de febrero a las 16:30 horas.
Entrada puerta Murillo (Por el Jardín Botánico) Más información

Visita guiada de hora y media
Grupo mínimo de 10 personas y máximo de 20 personas
El precio de la visita es de 20 €

Catálogo con las obras de la visita: precio 20 € (opcional) Formas de pago:
En efectivo en la sede de la Fundación
Transferencia bancaria o ingreso en efectivo a: BARCLAYSBANKPº de la Habana, 15128036 Madridc/
c: 0065 0135 61 0001020088

Las plazas son limitadas y la reserva sólo se garantiza mediante el envío de la copia del justificante del ingreso o haciendo el pago en la sede de la Fundación.

Información y reservas Marián GarcíaPza. del Perú, 1 – esc. Izda. 1º A,
28016 Madrid
Tel. +34 91 343 07 08 / 09Fax: 91 345 35 25

Seguir "A Rota de Vinhos da Península de Setúbal... pela Mão da História e da Memória", até 14 de Janeiro na Casa Mãe da Rota de Vinhos - Palmela

Deixe-se levar... pela mão da História e da Memória e conheça melhor cada uma das adegas que integram a Rota de Vinhos da Península de Setúbal.
Esta exposição está patente até ao dia 14 de Janeiro, na Casa Mãe da Rota de Vinhos, ficando, após esta data, disponível para itinerância no Museu Municipal.

Concepção: Câmara Municipal de Palmela/Museu Municipal/Set.2008
Patrocínio: Cooperativa Agrícola de Santo Isidro de Pegões



Casa Mãe da Rota de Vinhos da Península de Setúbal

Largo de S. João - Palmela Tel.: 212 334 398 Fax: 212 334 990 E-mail: rotavinhos.psetubal@mail.telepac.pt Página web: http://www.rotavinhospsetubal.com/

Horário de funcionamento:

De Segunda-feira a Sábado, das 10h00 às 13h00 e das 14h00 às 17h30.

Encerra aos domingos e feriados.

26 novembro 2008

Vinho - Vídeos Promocionais

Alguns vídeos que considero interessantes!

Porque é nosso...

Gazela - Portugal




Porque nos é proximo...

Gaivota - Angola



Porque têm graça...

Vinhos Boticelli - Brasil




World Wine - Brasil



Porque são particularmente bonitos!

Divinum Vitae: Enoturismo Castilha la Mancha - Espanha




Vinhos Castilha la Mancha - Espanha




Região Demarcada dos Vinhos de Valência - Espanha

Videira é Vida! O nascimento das uvas...

Da semente ao fruto: as uvas.
Nascidas da terra e do trabalho, as videiras exigem um ano pleno de cuidados e dedicação, para que cresçam saudáveis em força e em fruto. Quem as cultiva e estuda, conhece-lhes as formas e os tempos, impostas por uma natureza extraordináriamente bela e surpreendente. E nós, parámos já para observar o lento crescer desta planta e comprender como acontece, de facto, o nascimento das uvas?

No vídeo "Videira é Vida", do Museu do Vinho da Região Demarcada do Campo de Borja, em Saragoça, fica a lição:



Museu do Vinho da Região Demarcada do Campo de Borja
Instalado num Mosteiro Cisterciense, será inaugurado em 1994, benificiando de obras de recuperação em 2007.
Nasce com o espírito de servir a Região Demarcada, dando a conhecer os seus recursos como instrumento enoturístico de primeira ordem, ponto de partida para o conhecimento dos vinhos, das adegas e de todas as outras riquezas da região.
Mais informação, no site da Região Demarcada Campo de Borja:http://www.docampodeborja.com/es/museo.php
Vídeo publicitário da Região Demarcada do Campo de Borja: Muito bonito!



Localização: Monasterio de Veruela
50592 Monasterio de Veruela
Zaragoza España

A História da Vinha e do Vinho num Mosteiro em Saragoça - para crianças



Garné de Beruela y el príncipe Mabec

Mª Pilar Callizo.Ilustraciones de Serafina Balasch

Edita D.O. Campo de Borja
Zaragoza. 2007. 43 p.

"La vida de Garné y sus amigos va unida a la historia del monasterio de Veruela. Garné es una uva tinta de la variedad Garnacha que es testigo de la creación del monasterio de Veruela por los monjes cistercienses y de su desarrollo a través de 700 años, hasta la situación actual con la creación de la D O del Campo de Borja. Con la ayuda de Azucena, su amiga la raposa, descubre la bondad de estos monjes y sus esfuerzos por mejorar la vida de todo el señorío de Veruela. También conocemos la historia de amor con el príncipe Mabec (uva Macabeo) con quien reina sobre el Reino de la Viñas.A lo largo del libro la autora nos muestra su conocimiento sobre el cultivo de las viñas y sus cuidados, así como una detallada crónica de la historia de Veruela, desde los romanos hasta la actualidad.En resumen, una original visión sobre el mundo de la viticultura y de “un lugar mágico llamado Veruela”


18 novembro 2008

Só para durienses - Venha conhecer o Museu do Douro antes da inauguração

A inauguração do edifício sede do Museu do Douro terá lugar no próximo dia 14 de Dezembro, mas até aí os habitantes da região duriense, operadores turísticos, produtores de vinhos, professores, empresários, comerciantes, taxistas, etc,, vão poder conhecer, em visitas guiadas e com horário predefinido (ver caixa), aquela que é a obra mais ambiciosa do Douro dos últimos tempos, bem como todos os contornos deste projecto de desenvolvimento regional. Sublinhe-se que o Museu do Douro é um Museu de Território, uma estrutura de desenvolvimento com ressonância em toda a Região Demarcada do Douro.

No dia 14 de Dezembro, a antiga Casa da Companhia, na cidade da Régua, cuja obra de reabilitação está concluída, vai renascer com uma nova vocação turístico-cultural. Passará a ser o local por excelência de acolhimento e de apresentação da memória, cultura e tradição da mais antiga região demarcada do mundo. Será o melhor local para qualquer visitante perceber a história e a grandiosidade do Douro e sentir o imperativo de partir à sua descoberta.

Durienses: parceiros do Museu do Douro

O Museu do Douro é um projecto ambicioso, cujo sucesso está dependente do envolvimento de todos os agentes nacionais, regionais e locais. Os principais parceiros deste projecto de desenvolvimento são, desde logo, os habitantes, operadores e instituições durienses, na medida em que são estes os seus primeiros defensores, dinamizadores e beneficiários.

?O projecto Museu do Douro só faz sentido se contar com um forte apoio regional e com o envolvimento dos agentes locais?, sublinhou hoje Fernando Maia Pinto, director do Museu do Douro, durante a apresentação da iniciativa.

Torna-se por isso imperioso que os durienses conheçam bem o projecto e todo o seu alcance. É com esse objectivo que a Fundação Museu do Douro decidiu lançar esta iniciativa, algo inédita, de fazer discriminação positiva na região e abrir as portas do edifício sede do Museu do Douro aos durienses, ainda antes da inauguração.

O apoio regional é, para a Fundação Museu do Douro, crucial. Só com o apoio dos habitantes locais, este projecto terá o alcance e o sucesso projectado.

É neste sentido que o Museu do Douro convida os durienses a conhecerem este projecto. A presença de todos é muito importante. Só assim será possível afirmar o Museu do Douro como pólo dinâmico de desenvolvimento e intervenção sócio-cultural na região duriense.

Naturalmente, os Fundadores do Museu do Douro podem também participar nesta iniciativa de descriminação positiva. Neste casos, a Direcção do Museu disponibiliza-se para fazer visitas individuais, sob marcação prévia.



DATAS DAS VISITAS



4 Novembro, terça-feira 14h30

6 Novembro, quinta-feira 14h30

8 de Novembro, sábado 15h00

12 Novembro, quarta-feira 14h30



Se necessitar de qualquer esclarecimento, não hesite em contactar-nos para o e-mail celeste.pereira@museudodouro.pt ou para os números 939312449 ou 254324320

Fonte: http://www.museudodouro.pt/destaques,0,106.aspx

17 novembro 2008

Alto Douro Vinhateiro nos "Encontros com o Património", da TSF

Alto Douro Vinhateiro
Entre granitos e xistos, nesses jardins suspensos, eleva-se o Alto Douro Vinhateiro, Património Mundial da Humanidade. É por essa paisagem cultural, por estradas tortuosas, nos socalcos do Vinho do Porto que andamos neste programa, na melhor companhia do Eng. Ricardo Magalhães, dos arquitectos Fernando Maia Pinto e Paula Silva, dos presidentes de Câmara Artur Cascarejo e José Carlos Pinto dos Santos. (15 de Março)
Para ouvir:http://www.tsf.pt/paginainicial/AudioeVideo.aspx?content_id=916037

Exposição Fotográfica "Da Vinha ao Vinho" em Torres Vedras


Inaugurada no passado dia 11, a exposição "Da Vinha ao Vinho" está patente, na Galeria Municipal de Torres Vedras (Piso 0) e na Galeria Municipal Dois Paços, até ao dia 13 de Dezembro.

Esta exposição, bem como o catálogo, ambos da autoria de Nanã Sousa Dias, nascem, segundo o presidente da Câmara Municipal de Torres Vedras, Dr. Carlos Miguel, “da necessidade sentida por todos aqueles que, de uma forma ou outra, estão ligados à vitivinicultura no Concelho de Torres Vedras e que, sempre que necessitam de mostrar ou promover o seu trabalho e os seus produtos, não possuem uma ferramenta que bem ilustre essa realidade, esse mundo.Sendo a vinha e o vinho uma cultura, uma actividade e um produto de vital importância social e económica no concelho, a Câmara Municipal não podia ficar indiferente a esta omissão, havendo que tirar partido da mesma, fazendo da lacuna uma oportunidade de enriquecer culturalmente Torres Vedras e os torrienses.Foi neste contexto que procurámos alguém que pudesse entender a força transformadora que a vinha tem na nossa paisagem rural, com as suas vestes tão depressa verdes como grenás ou amarelas, cheias de cachos ou despidas de frutos ou de parras, com grande entrelaçado de vides ou podadas, em que a cada dia tudo se vai suavemente transformando para regalo incrédulo dos nossos sentidos. Mas também que pudesse sentir e retratar aqueles que dedicam toda uma vida ao amanho da vinha e que dos bagos de uva fazem esse precioso néctar a que chamamos vinho, para nos acompanhar a cada momento, seja numa gargalhada ou numa lágrima. Gente que traz nas mãos e no rosto os sulcos de uma cepa e de uma vida. Gente que com a sua força e mestria de quem foi vendo, aprendendo e melhorando, com técnicas ancestrais ou servindo-se de tecnologias recentes, assume o compromisso histórico de pôr nas nossas mesas e nas nossas bocas um vinho de paladar único, difícil, sem dúvida, mas genuíno e que carrega consigo a genuinidade de quem transforma a terra para fazer o vinho”.


13 novembro 2008

Exposição "Branco ou Tinto", em Pombal


O Museu de Arte Popular Portuguesa, em Pombal, apresenta até 11 de Janeiro de 2009, a exposição “Branco ou Tinto”, de autoria de Francisco Pedro, cedida pelo Museu do Vinho Bairrada.
Trata-se de um levantamento exaustivo, em fotografias a preto e branco, das últimas tabernas típicas do Norte a Sul de Portugal, recriação de ambientes e instalações interactivas. O vinho, o fado de Alfredo Marceneiro e o futebol acompanham a recriação de uma taberna típica dos anos 40.
Horário: de 2ª a 6ª feira, das 10h00 às 13h00 e das 14h00 às 18h00.

15 de Novembro no Museu do Trabalho, Setúbal


O MOTIVO E O PRETEXTO: contribuir para o estudo da Vinha e do Vinho de Carcavelos

Se o leitor quiser comprar uma garrafa de Vinho de Carcavelos ficará porventura surpreendido ao dar-se conta da dificuldade em encontrar o produto à venda e, se tiver a sorte de o conseguir, do elevado preço que lhe é pedido. Tal acontece devido à exiguidade da produção, hoje confinada a duas ou três explorações, uma vez que as «Quintas» em que outrora se produzia foram urbanizadas na sua maioria ao longo das últimas décadas. Contudo, épocas houve em que a produção era abundante e em que as «Quintas» se estendiam por significativas partes do território da freguesia de Carcavelos e anda pelo concelho de Oeiras.

O Vinho de Carcavelos, conhecido nos finais do século XVIII e inícios do XIX por Lisbon Wine, por comparação com o Port Wine (chegou mesmo a ser utilizado no Alto Douro para «engrossar» o Vinho do Porto, como veremos), foi e ainda é um produto vinícola de excelência. Foi no tempo de D. Carlos I que, por carta de lei de 1908, o Carcavelos obteve a designação de generoso. A sua qualidade e a sua tipicidade foram reconhecidas pelo Decreto nº. 1 de 10 de Maio de 1907 e confirmadas pela Carta de Lei de 18 de Setembro de 1908, que definiu os princípios gerais da sua produção e comercialização.

Importa não deixar desaparecer uma tão brilhante e valiosa tradição vinícola, investigando a sua rica história e criando as condições para o aumento sustentado da sua produção e para a sua reabilitação no mercado, com a criação de um Museu monográfico e de um Solar para a sua promoção.

Foi esse o caminho escolhido pela Câmara Municipal de Cascais ao decidir instalar essa unidade museológica, cujo programa nos foi encomendado, nas Adegas da Quinta do Barão e ao adquirir ao Sr. José Maria Almarjão o notável espólio documental e de objectos por ele meticulosamente recolhido ao longo de muitos anos, com o qual se realizou, em 2005, uma exposição destinada a resgatar do esquecimento a Vinha e o Vinho de Carcavelos e a apresentar o projecto do Museu.

Faltava, todavia, realizar a investigação de fundo sobre a história da Vinha e do Vinho de Carcavelos, fazendo o aturado levantamento e estudo da documentação relativa às «Quintas» e reconstituindo o processo produtivo do apreciado néctar, tendo como objectivo final a programação e a instalação do Museu. É o que, na medida das nossas possibilidades, este livro pretende levar a cabo. Não se trata, apenas, de um estudo de História Local, no sentido restrito, mas de uma visão que contempla a História e a Identidade de uma região e de um processo produtivo com protagonistas concretos, alguns dos quais ainda vivos, que se tornaram informantes privilegiados neste trabalho. Trata-se, portanto, de uma obra que é subsidiária das metodologias complementares da História e da Antropologia.



Ana Maria Lopes Duarte Baptista Pereira, museóloga e professora. Licenciada em História pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e Mestrado em Museologia e Património pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa

Actualmente aposentada da função pública da carreira de História e Museologia, onde trabalhou trinta anos em museus, realiza presentemente projectos de investigação e implantação de serviços educativos em unidades museais pelo país.

Deu aulas nos mestrados de museologia e especialização em serviços educativos, na Universidade de Évora, Lusófona e Faculdade de Belas Artes onde nesta ainda orienta teses de mestrado.

Informação divulgada por:Museu do Trabalho Michel Giacometti
Largo dos Defensores da República
2910-470 Setúbal